terça-feira, 26 de outubro de 2010

chuva
















Não me lembro de ver tanta chuva em Cabo Verde como nos últimos 2 anos. Prova como o mundo tem mudado muito e os problemas climáticos também se fazem sentir nestas ilhas. Embora por um lado seja bastante benéfico. Mas por outro, parece que nunca mais se aprende a fazer construções como deve ser, começando pelas estradas... depois reclama-se dos estragos que a chuva faz.





Somos mesmo engraçados: rezamos pedindo a chuva, quando ela vem reclamamos até não poder mais...










De quaquer forma, eu continuo a achar a chuva algo fascinante, além de um grande artista natural que trabalha em grande escala. Quando ela chega, transforma tudo à sua passagem. E nos deixa apenas duas opções: ou apreciar ou reclamar. Pessoalmente, apesar dos incovenientes, escolho apreciar sempre que possível.










Aqui ficam algumas fotos feitas por uma apreciadora da chuva que é artista.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Depois de um ano...

Depois de um ano redescobri o meu blog. Tinha-me esquecido completamente dele. Não sei porquê, simplesmente deixei de escrever.
Ontem quando por acaso o vi, lembrei do porquê de o ter criado e realmente não posso simplesmente deixar de postar.
Depois de um ano a minha vida deu cá uma daquelas voltas...
É engraçado pensar que a vida nos prega muitas partidas e que se não soubermos aproveitá-las para rir um bocado com bom humor, acabamos por passar a vida a chorar.
Há dias escrevi:
"Some things, moments and people are so especial that we want them not to change but it always happen. Life is just like that; it always changes everything, except the most important feeling - love. It's the dinamic of life, and that makes life so especial. It's the "wind of change"."

Não deixa de ser engraçado notar como às vezes gostaríamos de parar o tempo para que certos momentos durassem eternamente e, outras vezes, gostaríamos de apressá-lo para fugir a certos momentos que preferíamos não viver.
Nos últimos tempos descobri a importância do ritmo da vida; a importância de viver cada um desses momentos como eles verdadeiramente são sem pressas nem demoras, apenas seguindo o ritmo natural das coisas. E, podes não acreditar, mas isso me tem dado uma paz! Pelo menos deixei de dispensar energia desnecessária em coisas que não vale a pena.
A minha vida tem um motor que faz com que tudo funcione (quando eu deixo). Esse motor é Cristo. Se permito que Ele me guie, o barco anda; se não, temos avarias nalguma dimensão.
A escolha é sempre minha.
Bem, acho que por hoje chega. Não vale a pena querer pôr em dia um ano sem escrever.